Nosso Chopp


Há mais de 70 anos o Bar Léo serve o mais saboroso chopp Brahma, que chega na mesa dos clientes a 0º C, acompanhado por um colarinho cremoso com milimétricos três dedos de espessura. A qualidade do Bar Léo é constantemente reconhecida pela Brahma, com o certificado da "Real Academia do Chopp", concedido pela empresa a proprietários de bares e funcionários. O prêmio foi criado em 2001 e já em outubro de 2002 o Bar Léo literalmente “levantou o caneco” de “Diplomata do Chopp” e de "Rei do Colarinho". O primeiro título é concedido aos donos de bares que servem o chopp Brahma e o 2º é dado aos tiradores de chopp.
Para conseguir esses prêmios são necessário alguns requisitos. Duas vezes por ano a companhia Brahma faz uma vistoria nos bares que comercializam seus produtos e analisa desde a limpeza e higiene do trabalho, até a temperatura que o chopp chega para o cliente, passando pelo manuseio dos barris e o tamanho do colarinho.
Para garantir o sabor e a cremosidade do colarinho os copos são cuidadosamente lavados em sabão neutro de origem alemã, proporcionando um creme de consistência e de durabilidade.Os barris são acondicionados em locais refrigerados entre 2ºC e 7ºC para não perder as características originais. Para isso, o Bar Léo dispõe de uma câmara fria junto a chopeira, mantendo assim a temperatura ideal longe do calor e do sol. Ter o reconhecimento de uma grande companhia certamente é motivo de orgulho para o Bar Léo, que há mais de 70 anos mantém-se fiel ao chopp Brahma. Entretanto, a satisfação do cliente é o maior patrimônio do bar, pois são justamente os bons bebedores de chopp que garantem o mais importante diploma do mundo: a casa cheia.
Somente uma valiosa recompensa levaria tantos paulistanos a se deslocar até ali, sob o risco de ficar em pé na calçada e de acatar um implacável horário de funcionamento. Para os bons de copo, não há dificuldade que os distancie do glorioso chopp do Léo, eleito pela terceira vez o melhor da cidade "REVISTA VEJA SÃO PAULO ".
Diariamente os caminhões da Brahma entregam os barris, que seguem para uma câmara fria. Antes de alcançar a torneira, o líquido atravessa um pré-resfriador e uma serpentina. Por fim, ao chopeiro Joaquim Fernando Lopes Santos, na função há mais vinte anos, é confiada a tarefa de deixar o copo com milimétricos três dedos de creme.
Nas tardes de sábado, quando suas dezessete mesas mal dão para o começo, são consumidos 150 litros por hora. Os famosos bolinhos de bacalhau fazem tabelinha perfeita com a bebida.
Fonte: REVISTA VEJA SÃO PAULO